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Rio de Janeiro,

Competição é um jogo baseado em....

 Identificar o que o Consumidor deseja é uma ciência. Atender o Consumidor melhor que a Concorrência é uma arte.

... Propostas de Valor e Experiências de Consumo responsáveis pelo

Índice de Felicidade do Consumidor - IFC.

Competitividade do Negócio

     Medir a "Atratividade do Negócio" é vital para uma boa Gestão Empresarial, mas infelizmente não é suficiente. É preciso estar preparado para agir e reagir aos movimentos de todas as Partes Interessadas, principalmente Consumidores e Concorrentes. Chamamos isso de "Prontidão Competitiva". A ciência e a arte de entender o que os consumidores precisam, traduzir as Oportunidades de Melhoria da qualidade de vida em Conveniências de Consumo e superar a concorrência na oferta de Experiências de Consumo memoráveis.

         Para ser competitivo é necessário buscar desenvolver algumas competências essenciais:

 

    a) Tradução do cenário do ambiente de negócios em "Oportunidades de Melhoria" da Experiência de Vida   alvo da observação ou estudo

     A Competitividade pode ser medida com base na competência da Empresa em "perceber" o que os Consumidores precisam para melhorar as suas Experiências de Vida  (Educação, Saúde, Moradia, Segurança, Mobilidade, Laboral, etc).

     Teoricamente, o produto de uma iniciativa de estudo de uma Experiência de Vida do Consumidor deveria ser o mesmo independente da Empresa que o estivesse executando. Mas isso é muito difícil de acontecer. A qualidade da identificação de Oportunidades de Melhoria é diretamente proporcional a competência acumulada pela Empresa no exercício dessa atividade.

      Essa competência é essencial na Competitividade da Empresa, é nesse ponto que a "Prontidão Competitiva" começa. Se esse estudo não tiver qualidade qualquer outra iniciativa vai ser um desperdício.

 

   b) Tradução das "Oportunidades de Melhoria" identificadas em Conveniências de Consumo

      Enquanto no item anterior o produto da inciativa poderia ser o mesmo considerando que todas as empresas tivessem a mesma competência, neste item ocorre justamente o contrário.

        As Conveniências de Consumo são soluções desenvolvidas pelas Empresas com base em seus portfólios de Produtos, Serviços e Facilidades que visam atender as Oportunidades de Melhoria identificadas, que a partir desse ponto passam a ser vistas como "Oportunidades de Negócio".

        A Competitividade pode ser medida pelo nível de singularidade e relevância de cada Conveniência de Consumo. O objetivo aqui é buscar maior diferenciação em relação à concorrência e inviabilizar  ao máximo iniciativas de imitação.

 

     c) Design da Proposta de Valor

       Esta competência tem uma influência muito grande na Competitividade da Empresa. A ideia é ter uma visão sistêmica do que a Empresa pretende oferecer a partir de um "Modelo Padrão" de representação das Conveniências de Consumo selecionadas.

       As Conveniências de Consumo que constituem a Proposta de Valor são selecionadas com base na dinâmica dos movimentos das Partes Interessadas no contexto do ambiente de negócios. A Postura Estratégica, a Franquia do Consumidor (atração, retenção, fidelização, etc), o valor agregado em relação a Oportunidade de Melhoria em referência e o grau de diferenciação em relação à concorrência, são os principais critérios utilizados pelos Designers de Propostas de Valor.

       O objetivo é que a Empresa possa mapear as Propostas de Valor de seus principais concorrentes utilizando o mesmo Modelo Padrão promovendo dessa maneira uma prática de Avaliação de Desempenho mais precisa e confiável.

 

   d) Design e Gestão de Experiências de Consumo

        Apesar da Proposta de Valor ser uma importante referência para a Competitividade da Empresa ela na verdade representa um "Modelo Padrão" de Atendimento, ou seja um "Plano de Atendimento" portanto é uma referência estática. A dinâmica do atendimento é representada pelo Design da Experiência de Consumo.

        Usualmente, os designers tem transformado as Experiências de Consumo em verdadeiras aventuras por meio da utilização de técnicas de gamificação, interação, diversão, mobilização, competição, etc. O objetivo é explorar o lado emocional dos consumidores e desenvolver sensações de alegria e prazer durante o processo de consumo fazendo com que eles não percebam o tempo decorrido durante o evento.

        Alguns Modelos de Negócios são muito intensivos em Experiências de Consumo, principalmente aqueles que possuem Matriz e Filiais, Lojas, Unidades, Agências e necessitam estabelecer um Modelo de Avaliação de Desempenho justo e objetivo, estabelecendo Ranking, Benchmarking, etc.

       Nestes casos a competência em "Gestão de Experiências de Consumo" pode fazer a diferença em termos de competitividade. Os principais serviços nesse contexto são: Observação, Design. Redesign, Operacionalização, Monitoramento, Mapeamento, Medição, Avaliação de Desempenho e Rankings.

 

    e) Gestão da Cadeia de Valor

       A Gestão da Cadeia de Valor é uma outra competência de grande influência na Competitividade da Empresa. Ela é responsável pela "operacionalização" das Conveniências de Consumo, isto é, pelos Serviços Internos que transformarão as Conveniências de Consumo em Experiências inesquecíveis.

      A Competitividade da Empresa é diretamente proporcional a capacidade que a mesma tem de produzir e entregar o que o Design Proposta de Valor e Experiência de Consumo prometem e isso é feito pela Cadeia de Valor.

     A base para uma boa Gestão da Cadeia de Valor é o estabelecimento de Acordos de Níveis de Serviço - ANS entre Provedores de Serviços, Clientes e Fornecedores dos Serviços Internos. Essa rede de acordos permite a negociação de níveis de serviço entre a Empresa e seus Clientes e Fornecedores externos, definidos no contexto de cada negócio ou transação realizados.

    Sempre é bom lembrar que a Empresa precisa trabalhar com níveis de serviço melhores que a concorrência, o que usualmente são utilizados como meta de desempenho.

 

     f) Inteligência Competitiva

     A Competitividade de uma Empresa é um ativo intangível de grande complexidade de defesa em função da necessidade de referências que precisam ser desenvolvidas e monitoradas continuamente.

     A missão da competência "Inteligência Competitiva" é monitorar a influência e relevância dos movimentos da Concorrência (ações no ambiente de negócios) na qualidade e desempenho de suas respectivas Propostas de Valor e Experiências de Consumo.

     A unidade de "reação" a tais movimentos é o design, ativação, ajuste ou desativação de uma Conveniência de Consumo, promovendo uma ação cirúrgica de alto valor agregado no alvo de interesse dos concorrentes, evitando qualquer tipo de desperdício de recursos operacionais.

     Qualquer ação que possa prejudicar a "Atratividade" do mercado em função dos interesses da empresa deve ser combatida instantaneamente e quando for possível preventivamente, por isso os Designs da Proposta de Valor e Experiência de Consumo são utilizados como "armas de combate"  em um jogo de guerra onde a meta é a conquista de Oportunidades de Negócio.

 

    g) Inovação e Criatividade

       As competências de inovação e criatividade são responsáveis por manter a Empresa na zona de Desenvolvimento e Crescimento do negócio. A ideia é abrir lugar para pensamentos divergentes, laterais e abdutivos na busca contínua de desafiar o status quo, quebrar paradigmas e hábitos bastante enraizados em culturas corporativas conservadoras.

       O objetivo é pensar como um Designer, imaginando soluções de como as coisas poderiam ser, trabalhando com realidades alternativas que promovem possibilidades de mudanças radicais nas nossas Experiências de Vida.

       Para ser competitivo é preciso estar vários passos a frente do próprio mundo e esperar a hora certa de apresentar a todos novas percepções de Experiência de Vida.

 

     h) Solidez financeira

       É simplesmente impossível uma Empresa ser competitiva diante de uma constante instabilidade econômico-financeira expressa por seus balanços. A Governança Corporativa precisa ser bastante austera em relação a Gestão de Riscos do Negócio e a Tomada de Decisões Corporativas.

      O Conselho Administrativo precisa ser competente, presente, atuante e ciente do dia a dia dos negócios da Empresa visando a identificação de perigos e vulnerabilidades latentes no contexto do Plano de Negócios da Empresa.

      Os gestores precisam compartilhar uma Linguagem de Gestão padrão a fim de promover uma boa comunicação corporativa e viabilizar a efetividade das Estratégias, Objetivos Estratégicos e Orçamento determinados pelo Planejamento Estratégico da Empresa.

      A disponibilidade do capital de giro é o propulsor da Competitividade da Empresa. Portanto é muito importante elaborar um Orçamento muito fiel aos interesses estratégicos e simular o retorno dos investimentos solicitados.    

Conclusão

         A Competitividade é um pré-requisito para participar das guerras no mundo de negócios. Seu Centro de Gravidade é o Design de Propostas de Valor e Experiências de Consumo.

         Estar em um estado permanente de "Prontidão Competitiva" vai consumir muitos recursos operacionais da Empresa, mas o retorno do investimento será bem alto, considerando sua longevidade no mercado e o posicionamento nas curvas de desempenho de Desenvolvimento e Crescimento do Negócio.

 

Recomendação

         O primeiro passo para tornar sua Empresa competitiva é implantar a Gestão de Experiências de Consumo.

         O segundo é desenvolver as competências abordadas acima a fim de manter a Empresa no estado de "Prontidão Competitiva".

 

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