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Rio de Janeiro,

Design de Negócios

 Mude o foco dos seus pensamentos: Pense em como as coisas poderiam ser.

...a partir de realidades alternativas.

Business Design

 

O que é “Business Design”?

         Business Design é o exercício de inovação e criatividade incessante na busca de produtos e serviços que promovam o bem estar e a qualidade de vida dos seres vivos. É a aplicação do raciocínio abdutivo comum nas pessoas que exercitam a imaginação de um futuro repleto de descontinuidades e rupturas, sem nenhum compromisso tendencioso com o presente ou com o passado. É a ciência que estuda o uso do Pensamento em Design no desenvolvimento de elementos que constituem Planos de Negócios Sustentáveis considerando como “EIXO DE REFERÊNCIA” as Partes Interessadas no negócio.

 

Por que implantar o “Business Design” nas empresas?

          A longevidade das Empresas privadas está diretamente relacionada ao seu “Metabolismo”, isto é, a capacidade de identificar novos conceitos e oportunidades, transformá-los em uma Proposta de Valor competitiva e gerir uma linha de produção que desenvolva Experiências de Consumo marcantes, melhores que as da concorrência.

          Esse processo deve ser um processo orgânico presente no “inconsciente da empresa”. Sendo assim, é importante considerar que o “sucesso” do atual “Modelo de Negócios” pode ser uma armadilha, fazendo da empresa refém dos bons resultados obtidos, criando uma miopia estratégica que pode deixar “Oportunidades” para novos entrantes e produtos substitutos.

          É preciso gerir o “Metabolismo” com um compromisso forte na oferta de Produtos e Serviços de vanguarda alinhados a demanda das Partes Interessadas.

 

Onde o “Business Design” aparece no Organograma da Empresa?

         O “Business Design” é uma ciência essencialmente estratégica e por isso deve se reportar ao Presidente Executivo da Empresa e deve ter lugar nas reuniões da Diretoria e Conselho de Administração palco para as decisões de negócio que influenciam a concepção do atual Plano de Negócios da Empresa.

 

O que é necessário para a implantação do “Business Design” com sucesso?

           O pré-requisito mais importante é desenvolver uma cultura pró Business Design, comprometida com o raciocínio abdutivo (como as coisas deveriam ser). É preciso identificar e compreender profundamente os requisitos das partes interessadas por meio do exercício de Empatia visando identificar oportunidades de melhorar o seu bem estar e a sua qualidade de vida. Para que isso seja possível é preciso que a Liderança da Empresa esteja à frente da iniciativa e abra caminho em relação a possíveis resistências e compromissos com a “Zona de Conforto”.

 

O processo de implantação é o mesmo para empresas de qualquer setor e porte?

           O que muda de uma empresa para outra é o compromisso que a cultura atual tem com seus resultados e o receio de todos em partir para alguma coisa nova, sugerindo novos aprendizados e investimentos sem garantia de sucesso. Trabalhar com “possibilidades válidas” não é o mesmo que “confiar” em bons resultados todos os meses.

            Se as Empresas quiserem dar um “salto competitivo” será preciso correr riscos o que normalmente os Analistas de Mercado, Acionistas, Investidores e o Conselho de Administração não veem  com bons olhos. O sucesso da Empresa sempre estará relacionado a qualidade de seu “Metabolismo”. O ambiente de negócios sempre será hostil fora da Zona de Conforto, é preciso ter coragem e ter o Plano de Negócios sempre atualizado.

 

Qual o papel do Plano de Negócios na sustentabilidade e longevidade das Empresas?

             O que um General, um Técnico de Futebol e um Gestor possuem em comum diante de um desafio? Um “Plano de Referência”. Este Plano vai dizer quem, porque, onde, quando e como atacar ou defender visando à conquista do desafio. No nosso contexto esse plano se chama “Plano de Negócios”. Não possuir um Plano de Negócios é como ir para a guerra sem uma Estratégia, entregando o seu destino nas mãos de quem você tenha muita fé.

 

          Qual é o cenário do “Business Design” no Brasil?

              O Brasil está sofrendo uma grande transformação intelectual. A maioria das novas empresas ou “startups” precisa especificar Planos de Negócios bastante detalhados a fim de convencer as partes interessadas em relação ao sucesso do empreendimento. Tal fato é importante, mas a realidade é que a maioria das empresas já instalada não possui um Plano de Negócios atualizado.

              Como o Pensamento em Design (Design Thinking) também é uma novidade no Brasil está aí uma fórmula de grande perigo de insucesso. Temos dois grandes objetivos: Convencer os Gestores que é preciso um “Plano de Guerra” para que cada soldado aprenda o seu papel e contribuição para a vitória e promover o raciocínio abdutivo a fim de surpreender os inimigos.

 

Como poderíamos utilizar o “Business Design” para tornar o Brasil uma nação mais competitiva?

              O Brasil está se posicionando como um dos maiores exportadores mundiais de “commodities” tais como Petróleo, minério, soja, carne, milho e também está brigando por ocupar maior espaço mundial na exportação de produtos manufaturados.

               A mudança deste perfil exige das empresas maior capacidade de inovação e criatividade na construção de Plano de Negócios. Precisamos recuperar nossos mercados para Carros, Locomotivas, Aviões, Motores e conquistar novos espaços para outros produtos.

               Precisamos pensar como Designers e acharmos nosso “Oceano Azul” ou nichos em outros Oceanos.

 

Qual o perfil dos profissionais que trabalham em “Business Design”?

               O contexto de Business Design possui dois perfis bastante definidos. O Design Thinker que atua em qualquer contexto organizacional, resolvendo problemas pontuais e desenvolvendo especialidades não necessariamente articuladas e o Business Designer que aplica o Pensamento em DESIGN nos elementos do Plano de Negócios, considerando as relações de causa e efeito de tais elementos e produzindo uma grande visão sistêmica da operação da Empresa.

 

Existe interesse por parte das Empresas em contratar profissionais com esse perfil?

            O interesse existe e infelizmente ainda não é proporcional à necessidade que as empresas possuem desses perfis de profissionais. Talvez o caminho mais rápido para a disponibilização de tais competências seja contratar profissionais junto ao mercado muito embora não seja uma tarefa fácil devido a carência desta natureza de competências, outra opção é terceirizar a função.

               Também é possível  identificar colaboradores com potencial para a função e promover os treinamentos pertinentes. Empresas que possuem o processo de implantação do “Business Design” mais adiantado, preferem implantar “Escritórios de Business Design” inicialmente com a ajuda de consultorias visando promover sua “internalização” gradualmente.

 

Qual seria a remuneração média de um profissional que atua em “Business Design”?

                O mercado ainda está sem estabilidade para a determinação de um padrão salarial para tais profissionais. No entanto, em função da demanda reprimida, do perfil de competências de alta complexidade e com a posição no organograma, seria correto estabelecer uma faixa entre R$ 15.000,00 a R$ 30.000,00 para profissionais com pelo menos 5 anos de experiência.

 

Conclusão

         Parece que o Business Design realmente chegou para ficar. Poderia ser considerado um importante propulsor para a mudança de perfil das Empresas brasileiras. Nosso desafio é passar de grande exportador mundial de commodities para grande exportador mundial de produtos manufaturados. Isso vai exigir que as empresas evoluam seus Modelos e Planos de Negócios para serem cada vez mais competitivas. Nasce então uma demanda por profissionais com um perfil extremamente estratégico, que oriente seu raciocínio para “o que poderia ser”, capaz de abandonar sua Zona de Conforto e correr riscos em busca do bem estar dos seres vivos. O Business  Designer é um profissional ultra qualificado cuja missão é a Gestão do Plano de Negócios da Empresa.

          O portfólio de qualificações de um Business Designer envolve mais de 100 competências. Para evitar a concentração de competências em poucos profissionais, diluir os efeitos colaterais da perda desses profissionais, acelerar o processo de formação para respostas cada vez mais imediatas e reduzir o tempo de reposição dessa natureza de competências, as Empresas estão alocando grupos multifuncionais e multidisciplinares que atuam de forma integrada ou não, em Escritórios de Business Design, visando forjar um Sistema de Gestão efetivo e sustentável baseado em Design.                           

 

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